Alcoholization processes among indigenous people in Latin America

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Ivan Farias Barreto
https://orcid.org/0000-0002-2278-5131
Magda Diniz Bezerra Dimenstein
https://orcid.org/0000-0002-5000-2915
Jáder Ferreira Leite

Abstract

For some indigenous peoples in Latin America, the use of alcoholic beverages predates the arrival of the colonizers. For others, interethnic contacts throughout history have profoundly altered the meanings and relationships with these substances. This article reviews updated literature on alcohol consumption by Latin American indigenous peoples, including the historical, social and health aspects associated with these issues. The results indicate that the early use of alcoholic beverages, the loss of identity references, changes in lifestyles, proximity to urban centres, migratory exodus, marginalization and social discrimination are risk factors for harmful alcohol consumption among indigenous peoples. There was also a lack of epidemiological research that impairs the dimensioning of demands related to the harmful use of alcohol and hinder the planning and execution of health services. 



Article Details

How to Cite
1.
Barreto IF, Dimenstein MDB, Leite JF. Alcoholization processes among indigenous people in Latin America. HSJ [Internet]. 2020Jan.25 [cited 2024Jun.30];10(1):45-1. Available from: https://portalrcs.hcitajuba.org.br/index.php/rcsfmit_zero/article/view/861
Section
NARRATIVE REVIEW
Author Biographies

Ivan Farias Barreto, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal, Rio Grande do Norte, Brasil; Grupo de Pesquisa Modos de Subjetivação, Políticas Públicas e Contextos de Vulnerabilidade. Natal, Rio Grande do Norte, Brasil

Doutorando em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, mestre em Antropologia pela Universidade Federal da Bahia (2015), especialista em O Consumo e os Consumidores de Álcool e outras Drogas pela UFBA (2013) e Psicólogo pela Universidade Federal de Alagoas (2011). Atua como pesquisador do GIESP - Grupo Interdisciplinar de Estudo sobre Substâncias Psicoativas, do NEIP - Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre Psicoativos e é membro do Grupo Modos de Subjetivação, Políticas Públicas e Contextos de Vulnerabilidade. Possui experiência nas áreas de saúde mental, psicologia social e antropologia, com especial interesse em questões envolvendo o uso de substâncias psicoativas e a saúde de povos indígenas.

Magda Diniz Bezerra Dimenstein, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Grupo de Pesquisa Modos de Subjetivação, Políticas Públicas e Contextos de Vulnerabilidade, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

Professora visitante da Universidade Federal do Ceará. Professora Titular vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFRN. Graduada em Psicologia pela UFPE (1986), Mestre em Psicologia Clínica pela PUC/RJ (1994) e Doutora em Saúde Mental pelo Instituto de Psiquiatria da UFRJ (1998). Realizou estágio Pós-Doutoral em Saúde Mental na Universidad Alcalá de Henares (Espanha/2010) e em Saúde Coletiva no Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da UFC (2018). Atua na área de saúde coletiva com ênfase em saúde mental, atenção primária e psicossocial, em cenários urbanos e rurais. Participa do grupo de pesquisa Modos de subjetivação, Políticas Públicas e Contextos de Vulnerabilidades (diretório de GP/CNPq) e do GT/ANPEPP Políticas de subjetivação e invenção do cotidiano. Membro do CA/CNPq (2019-2022). Bolsista PQ1A/CNPq.

 

Jáder Ferreira Leite, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal, Rio Grande do Norte, Brasil; Grupo de Pesquisa Modos de Subjetivação, Políticas Públicas e Contextos de Vulnerabilidade. Natal, Rio Grande do Norte, Brasil

Graduado em Psicologia pela Universidade Estadual da Paraíba (1998); mestrado em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2003), doutorado em Psicologia Social pela UFRN (2008) e estágio pós-doutoral junto ao Núcleo de Psicologia Comunitária (NUCOM) da UFC (2014). É professor associado I, vinculado ao Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com atuação na graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado). Presidente da Associação Brasileira de Psicologia Política (Gestão 2017 - 2018), coordenador e membro do GT Saúde Comunitária da ANPEPP (2017-2018). Atua no campo da Psicologia social e política a partir dos temas: movimentos sociais e relações de gênero em contextos rurais.

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