Epidemiological profile of leprosy cases in Porto Nacional - Tocantins from 2007 to 2018

Main Article Content

Daniel Ximenes de Aguiar
https://orcid.org/0000-0002-9967-4704
Sanderson Rodrigo do Nascimento Raiol
https://orcid.org/0000-0003-2829-1770
Cristiano Ribeiro Costa
Francisco Djailson Muniz de Aquino
https://orcid.org/0000-0002-5442-9078
Nelzir Martins Costa
https://orcid.org/0000-0002-7759-9926

Abstract

Objective: To analyze the epidemiological profile of the population diagnosed with leprosy in the municipality of Porto Nacional, Tocantins. Methods: Cross-sectional, descriptive, quantitative epidemiological survey of registered leprosy cases from January 2007 to August 2018. Data were collected in the Notifiable Diseases Information System submitted to descriptive statistics. Results: 546 leprosy notifications were identified in the studied period. There was a prevalence of males (n = 296 cases; 54.2%), brown skin (n = 389; 71.2%), and the age group of 30 to 39 years (n = 120; 22%). The dimorphic form was predominant, with 260 notifications (47.6%), and the multibacillary type, with 322 cases (59%). The study identified that specialized health centers performed a large number of notifications of the disease (44.7%) and the primary health units in the municipality provided a higher coverage in the detection of this pathology (55.3%). Conclusion: Leprosy is still a public health problem in the municipality of Porto Nacional - TO, although curable and with low recurrence, it is active in the population. Prevention measures, health promotion, multi-professional training, and early diagnosis favor to improve prognosis.



Article Details

How to Cite
1.
de Aguiar DX, Raiol SR do N, Costa CR, de Aquino FDM, Costa NM. Epidemiological profile of leprosy cases in Porto Nacional - Tocantins from 2007 to 2018. HSJ [Internet]. 2020Mar.4 [cited 2024May20];10(2):43-0. Available from: https://portalrcs.hcitajuba.org.br/index.php/rcsfmit_zero/article/view/867
Section
ORIGINAL ARTICLE

References

1. Nantes CF, Nakayama KC. Eficácia das orientações na prevenção de incapacidades por hanseníase no Hospital São Julião. Multitemas [Internet]. 1998;11:23-25. doi: 10.20435/multi.v0i11.1182
2. Ribeiro GC, Lana FCF. Incapacidades físicas em hanseníase: caracterização, fatores relacionados e evolução. Cogitare Enferm. 2015;20(3):496-503. doi: 10.5380/ce.v20i3.41246
3. Ribeiro MDA, Oliveira SB, Filgueiras MC. Pós-alta em hanseníase: uma revisão sobre qualidade de vida e conceito de cura. Rev Saúde. 2015;41(1):9-18. doi: 10.5902/223658348692
4. Araújo MG. Hanseníase no brasil. Rev Soc Bras Med Trop. 2003;36(3):373-82. doi: 10.1590/S0037-86822003000300010
5. Ministério da Saúde (BR). Guia prático sobre a hanseníase. Brasília (DF); 2017[cited 2020 Mar 02]. Avaiable from: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/22/Guia-Pratico-de-Hanseniase-WEB.pdf
6. Peixoto DLC, Carneiro HM, Brito FIR, Barreira Filho DM. Perfil epidemiológico dos casos notificados de hanseníase em uma célula regional de saúde do sertão central cearense. Mostra Científica da Farmácia [Internet]. 2017 [cited 2020 Mar 02];3(1):1-4. Avaiable from: http://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/mostracientificafarmacia/article/view/1254/1021
7. Araújo RM da S, Tavares CM, Silva JMO; Alves RS, Santos WB dos, Rodrigues PL dos S. Análise do perfil epidemiológico da hanseníase. Rev enferm UFPE. 2017;11(9):3632-41. doi: 10.5205/1981-8963-v11i9a234513p3632-3641-2017
8. Opromolla PA, Laurenti R. Controle da hanseníase no Estado de São Paulo: análise histórica. Rev Saúde Pública. 2011;45(1):195-203. doi: 10.1590/S0034-89102011000100022
9. Nunes JM, Oliveira EM, Vieira NFC. Hanseníase: conhecimentos e mudanças na vida das pessoas acometidas. Ciênc Saúde Coletiva. 2011;16(1):1311-18. doi: 10.1590/S1413-81232011000700065
10. Monteiro LD, Mota RMS, Melo FRM, Alencar CH, Heukelbach J. Determinantes sociais da hanseníase em um estado hiperendêmico da região Norte do Brasil. Rev Saúde Pública. 2017;51(70):1-11. doi: 10.1590/S1518-8787.2017051006655
11. Bastos WM. Características Sociodemográficas e Epidemiológicas da Hanseníase do Município de Palmas – Tocantins. Bahia. Dissertação [Mestrado Profissional em Saúde Coletiva] - Universidade Federal da Bahia; 2017. CDU 616-002.73.
12. Monteiro LD, Martins-Melo FR, Brito AL, Lima MS, Alencar CH, Heukelbach J. Tendências da hanseníase no Tocantins, um estado hiperendêmico do Norte do Brasil, 2001-2012. Cad Saúde Pública. 2015;31(5):971-80. doi: 10.1590/0102-311X00075314
13. Oliveira JCF, Leão AMM, Britto FVS. Análise do perfil epidemiológico da hanseníase em Maricá, Rio de Janeiro: uma contribuição da Enfermagem. Rev Enferm. 2014; 22(6):815-21. doi: 10.12957/reuerj.2014.13400
14. Penna M.L.F, Grossi MAF, Penna GO. Country profile: leprosy in Brazil. Lepr Rev. 2013;84(4):308-15.
15. Nery JS, Pereira SM, Rasella D, Penna MLF, Aquino R, Rodrigues LC. Effect of the Brazilian conditional cash transfer and Primary Health Care programs on the new case detection rate of leprosy. Plos Negl Trop Dis. 2014;8(11):e3357. doi: 10.1371/journal.pntd.0003357
16. Corrêa RGCF, Aquino DMC, CAJM, Amaral DKCR, França FS, Mesquita ERRBPL. Epidemiological, clinical, and operational aspects of leprosy patients assisted at a referral service in the state of Maranhão, Brazil. Rev Soc Bras Med Tropical. 2012; 45(1):89-94. doi: 10.1590/S0037-86822012000100017
17. Abraçado MFS, Cunha MHCM, Xavier MB. Adesão ao tratamento de hanseníase em pacientes com episódios reacionais hansênicos em uma unidade de referência. Rev Pan-Amaz Saúde. 2015;6(2):23-8. doi: 10.5123/S2176-62232015000200003
18. Costa LA, Borba-Pinheiro CJ, Reis JH, Reis Júnior SH. Análise epidemiológica da hanseníase na Microrregião de Tucuruí, Amazônia brasileira, com alto percentual de incapacidade física e de casos entre jovens. Rev Pan-Amaz Saúde. 2017;8(3):9-17. doi: 10.5123/s2176-62232017000300002
19. Ximenes Neto FRG, Liberato BTG, Martins FR, Martins AF, Carvalho Filho J P, Silva MGC. Epidemiologia da hanseníase no município de Cariré, Ceará, 2001 a 2010. Rev Eletrônica Gest Saúde [Internet]. 2013 [cited 2020 Mar 02];4(3):829 42. Avaiable from: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/317
20. Ministério da Saúde (BR). Guia de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. Cadernos de atenção básica; 2016. Avaiable from: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/outubro/06/Volume-Unico-2017.pdf
21. Brito KKG, Araújo DAL, Uchôa REMN, Ferreira JDLopes, Soares MJGO, Lima JO. Epidemiologia da hanseníase em um estado do nordeste brasileiro. Rev Enferm UFPE. 2014;8(8):2686-93. doi: 10.5205/reuol.6081-52328-1-SM.0808201415
22. Velôso DS, Melo CB, Sá TLB; Santos JP, Nascimento EF, Costa FAC. Perfil clínico epidemiológico da hanseníase: uma revisão integrativa. Rev Eletr Acervo Saúde. 2018;10(1):1429-37. doi: 10.25248/REAS146-2018.
23. Rodrigues LC, Lockwood DN. Leprosy now: epidemiology, progress, challenges, and research gaps. Lancet Infect Dis. 2011;11(6):464 70. doi: 10.1016/S1473-3099(11)70006-8
24. Neves DCO, Ribeiro CDT, Santos LES, Lobato DC. Tendência das taxas de detecção de hanseníase em jovens de 10 a 19 anos de idade nas Regiões de Integração do estado do Pará, Brasil, no período de 2005 a 2014. Revista Pan-Amaz Saúde. 2017;8(1):29-37. doi: 10.5123/s2176-62232017000100005
25. Araújo RMS, Tavares CM, Silva JMO, Alves RS, Santos WB, Rodrigues PLS. Análise do Perfil Epidemiológico da Hanseníase. Rev enferm UFPE. 2017;11(9):3632-41. doi: 10.5205/1981-8963-v11i9a234513p3632-3641-2017
26. Holanda RL, Giló HS, Silva Junior RR, Soares TGR, Cerdeira DQ. Perfil Epidemiológico da Hanseníase no Município De Aracati-CE. Rev Expr Cat Saúde. 2017;2(1):49-57. doi: 10.25191/recs.v2i1.2057
27. Bona SH, Silva LOBV, Costa UA, Holanda AON, Campelo V. Recidivas de hanseníase em Centros de Referência de Teresina, Piauí, 2001-2008. Epidemiol Serv Saúde. 2015;24(4): 731-8. doi: 10.5123/S1679-49742015000400015
28. Diniz LM, Moreira MV, Puppin MA, Oliveira MLWDR. Estudo retrospectivo de recidiva da hanseníase no Estado do Espírito Santo. Rev Soc Bras Med Tropical. 2009;42(4): 420-4. doi: 10.1590/S0037-86822009000400012
29. Freitas LRS, Duarte EC, Garcia LP. Análise da situação epidemiológica da hanseníase em uma área endêmica no Brasil: distribuição espacial dos períodos 2001-2003 e 2010-2012. Rev Bras Epidemiol. 2017;20(4):702-13. doi: 10.1590/1980-5497201700040012