Data quality, opportunity and representativeness of the dengue epidemiological surveillance system in Natal, Rio Grande do Norte, 2012-2017

Main Article Content

Carlos André do Nascimento
https://orcid.org/0000-0002-1953-6054
Karen Kaline Teixeira
Alessandre de Medeiros Tavares
Ana Mayara Gomes de Souza
Talita Araujo de Souza
https://orcid.org/0000-0002-3138-6626
Kezauyn Miranda Aiquoc
Isabelle Ribeiro Barbosa
https://orcid.org/0000-0002-1385-2849

Abstract

Objective: Evaluate the data quality, the opportunity and the representativeness of the dengue epidemiological surveillance system in Natal. Methods: Evaluative research, with data from suspected or confirmed dengue cases notified in the Notifiable Diseases Information System (Sinan), from 2012 to 2017. Results: A total of 49,655 cases were reported in this period. The overall completeness and consistency were outstanding, ranging from 94.8% to 100.0% and 91.1% to 100.0%. Completeness was regular for the variables on case evolution, race/skin color and schooling level. The system was considered timely, with an average of 3.4 to 6.8 days between symptom onset and notification. It was considered representative due to the high correlation between the number of hospitalizations for dengue obtained in Sinan and the Hospital Information System. Conclusion: The dengue surveillance system was considered complete, consistent, timely and representative, configuring itself as an important tool for the guidance of actions.



Article Details

How to Cite
1.
Nascimento CA do, Teixeira KK, Tavares A de M, Souza AMG de, de Souza TA, Aiquoc KM, Barbosa IR. Data quality, opportunity and representativeness of the dengue epidemiological surveillance system in Natal, Rio Grande do Norte, 2012-2017. HSJ [Internet]. 2020Sep.14 [cited 2024May15];10(3):92-100. Available from: https://portalrcs.hcitajuba.org.br/index.php/rcsfmit_zero/article/view/966
Section
ORIGINAL ARTICLE

References

1. Fernandes LA, Gomes MMF. Analysis of SINAN data on dengue in the municipalities of the Metropolitan Area of Brasília (AMB). Braz J Hea Rev [Internet]. 2018 [cited 2020 Sep 04];1(2):314-22. Avaiable from: www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/717
2. Xavier AR, Freitas MS, Borghi DP, Kanaan S. Manifestações clínicas na dengue. Diagnóstico laboratorial. J Bras Med [Internet]. 2014 [cited 2020 Sep 04];102(2):1-14. Avaiable from: files.bvs.br/upload/S/0047-2077/2014/v102n2/a4189.pdf
3. Pan-American Health Organization (PAHO) [Internet]. Dengue nas Américas atinge o maior número de casos já registrado. Brasília: PAHO; 2019 Nov 13 [cited 2020 Sep 04]. Avaiable from: www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6059:dengue-nas-americas-atinge-o-maior-numero-de-casos-ja-registrado&Itemid=812
4. Oliveira FL, Silva Dias MA. Situação epidemiológica da dengue, Chikungunya e Zika no estado do RN: uma abordagem necessária. Rev Humano Ser [Internet]. 2016 [cited 2020 Sep 04];1(1):64-85. Avaiable from: periodicos.unifacex.com.br/humanoser/article/view/849
5. Secretaria Municipal de Saúde (Natal-RN) [Internet site]. Boletim epidemiológico da dengue, ano 9, no. 14 [2016 Apr 12]. Avaiable from: portal.natal.rn.gov.br/_anexos/boletimdengue/boletim_dengue_a09n14.pdf
6. Barbosa JR, Barrado JCDS, Zara ALDSA, Siqueira Júnior JB. Avaliação da qualidade dos dados, valor preditivo positivo, oportunidade e representatividade do sistema de vigilância epidemiológica da dengue no Brasil, 2005 a 2009. Epidemiol Serv Saúde. 2015; 24(1):49-58. doi: 10.5123/S1679-49742015000100006
7. German RR, Lee LM, Horan JM, Milstein RL, Pertowski CA, Waller MN, et al. Updated guidelines for evaluating public health surveillance systems: recommendations from the Guidelines Working Group. MMWR Recomm Rep;50(RR-13):1-35. PMID: 18634202
8. Rodrigues LCT. Estudo epidemiológico e subnotificação de dengue em crianças menores de 15 anos de idade, dentre os anos 2007 a 2014 no município de Foz do Iguaçu – PR (Monografia de Especialização). Medianeira, PR: Universidade Tecnológica Federal do Paraná; 2015. Avaiable from: repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/15363/1/MD_GAMUNI_I_2014_74.pdf
9. Abe AHM, Marques SM, Costa PSS. Dengue em crianças: da notificação ao óbito. Rev Paul Pediatr. 2012;30(2):263-71. doi: 10.1590/S0103-05822012000200017
10. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Diretrizes nacionais para prevenção e controle de epidemias de dengue. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. Avaiable from: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_prevencao_controle_dengue.pdf
11. Barcellos C, Feitosa P, Damacena GN, Andreazzi MA. Highways and outposts: economic development and health threats in the central Brazilian Amazon region. Int J Health Geogr. 2010;9:30. doi: 10.1186%2F1476-072X-9-30
12. Ministério da Saúde (BR). Manual de Normas e Rotinas do SINAN: Normas e Manuais Técnicos. Brasília: Ministério da Saúde; 2007. Avaiable from: portalsinan.saude.gov.br/images/documentos/Portarias/Manual_Normas_e_Rotinas.pdf
13. Rodrigues NCP, Lino VTS, Daumas RP, de Noronha Andrade MK, O’Dwyer G, Monteiro DLM, et al. Temporal and Spatial Evolution of Dengue Incidence in Brazil, 2001-2012. PloS one. 2016;11(11):e0165945. doi: 10.1371%2Fjournal.pone.0165945
14. Oliveira RMAB, Araújo FMC, Cavalcanti LPG. Aspectos entomológicos e epidemiológicos das epidemias de dengue em Fortaleza, Ceará, 2001-2012. Epidemiol Serv Saúde. 2018; 27(1):e201704414. doi: 10.5123/s1679-49742018000100014
15. Lucena LC, Souto AA, Lucena LC, Nascimento MT. Avaliação do perfil epidemiológico dos casos de dengue no município de Porto Nacional, Tocantins. Rev Patol Tocantins. 2019;6(1):18-23. doi: 10.20873/uft.2446-6492.2019v6n1p18
16. Ferreira AC, Chiaravalloti Neto F, Mondini A. Dengue em Araraquara, SP: epidemiologia, clima e infestação por Aedes aegypti. Rev Saúde Pública. 2018;52:18. doi: 10.11606/s1518-8787.2018052000414
17. Souza AA, Oliveira AV, Albuquerque ACC. Soroprevalência para dengue em estudantes universitários da cidade de Caruaru-PE. Rev Bras Anal Clin [Internet]. 2019 [cited 2020 Sep 04]; 51(2):138-42. Avaiable from: docs.bvsalud.org/biblioref/2019/11/1024918/rbac-vol-51-2-2019-ref-762.pdf
18. Ruschi GEC, Antônio FF, Zandonade E, Miranda AE. Qualidade dos dados de assistência pré-natal na Atenção Básica em prontuário eletrônico e relação com apoio matricial, Vitória, Espírito Santo, 2013-2014: corte transversal. Rev Bras Med Fam. 2018;12(39):1-13. doi: 10.5712/rbmfc12(39)1612
19. Goto DYN, Larocca LM, Felix JVC, Kobayashi VL, Chaves MMN. Avaliação da oportunidade de notificação da dengue no Estado do Paraná. Acta Paul Enferm. 2016;29(3):355-62. doi: 10.1590/1982-0194201600049
20. Ministério da Saúde (BR) [Internet]. Ficha de notificação. Instruções para preenchimento – Sinan NET. Brasília: Ministério da Saúde; 2006 [cited 2020 Sep 04]. Avaiable from: portalsinan.saude.gov.br/images/documentos/Agravos/NINDIV/Ficha_conclusao_v5_instr.pdf
21. Silva LSD, Mendes DRG. Completude do sistema de informação de agravos de notificação de dengue em Valparaíso de Goiás, 2012-2015. Rev Cient Sena Aires [Internet]. 2016 [cited 2020 Sep 04];5(2): 105-16. Avaiable from: revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/262
22. Marques CA Siqueira MM, Portugal FB. Avaliação da não completude das notificações compulsórias de dengue registradas por município de pequeno porte no Brasil. Cienc Saude Coletiva. 2020;25(3):891-900. doi: 10.1590/1413-81232020253.16162018
23. Silva NM, Teixeira RAG, Cardoso CG, Siqueira Junior JB, Coelho GE, Oliveira ESF. Vigilância de chikungunya no Brasil: desafios no contexto da Saúde Pública. Epidemiol Serv Saúde. 2018;27(3):e2017127. doi: 10.5123/s1679-49742018000300003
24. McKerr C, Lo YC, Edeghere O, Bracebridge S. Evaluation of the national Notifiable Diseases Surveillance System for dengue fever in Taiwan, 2010–2012. PLoS Negl Trop Dis. 2015;9(3):e0003639. doi: 10.1371/journal.pntd.0003639
25. Salles TS, da Encarnação Sá-Guimarães T, de Alvarenga ESL, Guimarães-Ribeiro V, de Meneses MDF, de Castro-Salles PF, et al. History, epidemiology and diagnostics of dengue in the American and Brazilian contexts: a review. Parasit Vectors. 2018;11(1):264. doi: 10.1186/s13071-018-2830-8
26. Beatty ME, Stone A, Fitzsimons DW, Hanna JN, Lam SK, Vong S, et al. Best practices in dengue surveillance: a report from the Asia-Pacific and Americas Dengue Prevention Boards. PLoS Negl Trop Dis. 2010;4(11):e890. doi: 10.1371%2Fjournal.pntd.0000890
27. Chung SJ, Krishnan PU, Leo YS. Two cases of false-positive dengue non-structural protein 1 (NS1) antigen in patients with hematological malignancies and a review of the literature on the use of NS1 for the detection of dengue infection. Am J Trop Med Hyg. 2015;92(2):367-9. doi: 10.4269%2Fajtmh.14-0247
28. Souza AA, Oliveira AV, Albuquerque ACC. Soroprevalência para dengue em estudantes universitários da cidade de Caruaru-PE. Rev Bras Anal Clin [Internet]. 2019 [cited 2020 Sep 05];51(2):138-42. Avaiable from: docs.bvsalud.org/biblioref/2019/11/1024918/rbac-vol-51-2-2019-ref-762.pdf
29. Akbari H, Majdzadeh R, Foroushani AR, Raeisi A. Timeliness of Malaria Surveillance System in Iran. Iranian J Publ Health. 2013;42(1):39-47. PMID: 23515191
30. Acosta PO, Granja F, Meneses CA, Nascimento IA, Sousa DD, Júnior L, et al. False-negative dengue cases in Roraima, Brazil: an approach regarding the high number of negative results by NS1 Ag kits. Rev Inst Med Trop S Paulo. 2014; 56(5):447-50. doi: 10.1590/S0036-46652014000500014