Análise do conhecimento de mulheres em situação de prisão após ação educativa sobre diabetes

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Publicado: dez. 3, 2019
DOI: https://doi.org/10.21876/rcshci.v9i4.897
Palavras-chave:
Conhecimento, Diabetes mellitus, Educação em saúde, Mulheres, Prisões, Promoção da saúde.

Conteúdo do artigo principal

Benedita Josefina da Silva
Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra. Tangará da Serra (MT)
http://orcid.org/0000-0001-8210-3246
Ariadne Cristinne Pereira de Moura
Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra. Tangará da Serra (MT)
http://orcid.org/0000-0002-1767-4840
Bianca Carvalho da Graça
Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra. Tangará da Serra (MT)
http://orcid.org/0000-0002-1878-2237
Vagner Ferreira do Nascimento
Professor adjunto do curso de Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra. Tangará da Serra (MT), Brasil.
http://orcid.org/0000-0002-3355-163X
Thalise Yuri Hattori
Professora assistente do curso de Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra. Tangará da Serra (MT), Brasil.
http://orcid.org/0000-0003-4491-0375
José Roberto Temponi de Oliveira
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), câmpus de Cuiabá. Cuiabá (MT), Brasil.
http://orcid.org/0000-0001-6580-2547
Marina Atanaka
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), câmpus de Cuiabá. Cuiabá (MT), Brasil.
http://orcid.org/0000-0003-3543-3837
Ana Cláudia Pereira Terças-Trettel
Docente adjunta da Universidade do Estado de Mato Grosso , campus de Tangará da Serra Docente Permanente do Mestrado emSaúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso
http://orcid.org/0000-0001-8761-3325

Resumo

Objetivo: analisar a aquisição de conhecimento sobre diabetes em reeducandas de uma cadeia pública feminina de Mato Grosso, após ação educativa. Método: Estudo experimental, em que 52 reeducandas foram submetidas a aplicação de questionário semiestruturado, seguido de ciclo de ação educativa por 30 min e reaplicação do questionário após sete dias. A estatística inferencial foi realizada por meio do Teste de Wilcoxon. Resultados: Foi demonstrado um maior conhecimento sobre a relação entre a genética do indivíduo e o desenvolvimento da doença, entre alimentação saudável e desenvolvimento de diabetes, entre obesidade e hipertensão com diabetes e tratamentos existentes e diferença no tratamento do tipo I e II diabetes. As internas também expandiram seus conhecimentos sobre sinais e sintomas e problemas visuais como uma das complicações dos pacientes com diabetes. No entanto, não houve aumento no conhecimento sobre a existência de cura e preocupação com o desenvolvimento de diabetes. Conclusão: A efetividade da atividade educativa foi observada devido à ampliação do conhecimento anterior, o que possibilita direcionar as atividades assistenciais e preventivas às reeducandas e reduzir as vulnerabilidades a que estão expostas.

Detalhes do artigo

Como Citar
1.
Silva BJ da, Moura ACP de, Graça BC da, Nascimento VF do, Hattori TY, Oliveira JRT de, et al. Análise do conhecimento de mulheres em situação de prisão após ação educativa sobre diabetes. HSJ [Internet]. 3º de dezembro de 2019 [citado 24º de novembro de 2024];9(4):13-20. Disponível em: https://portalrcs.hcitajuba.org.br/index.php/rcsfmit_zero/article/view/897
Edição
v. 9 n. 4 (2019): Outubro a Dezembro de 2019
Seção
ARTIGO ORIGINAL

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Biografia do Autor

Benedita Josefina da Silva, Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra. Tangará da Serra (MT)

Bacharel em Enfermagem pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra. Tangará da Serra (MT), Brasil. 

Ariadne Cristinne Pereira de Moura, Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra. Tangará da Serra (MT)

Bacharel em Enfermagem pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra. Tangará da Serra (MT), Brasil.

Bianca Carvalho da Graça, Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra. Tangará da Serra (MT)

Acadêmica de Enfermagem pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra. Tangará da Serra (MT), Brasil.

Vagner Ferreira do Nascimento, Professor adjunto do curso de Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra. Tangará da Serra (MT), Brasil.

Doutor em Bioética pelo Centro Universitário São Camilo (CUSC) e professor adjunto do curso de Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra. Tangará da Serra (MT), Brasil. 

Thalise Yuri Hattori, Professora assistente do curso de Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra. Tangará da Serra (MT), Brasil.

Mestra em Ciências da Saúde pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e professora assistente do curso de Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra. Tangará da Serra (MT), Brasil. 

José Roberto Temponi de Oliveira, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), câmpus de Cuiabá. Cuiabá (MT), Brasil.

Doutor em Agronomia/Energia na Agricultura pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e professor adjunto da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), câmpus de Cuiabá. Cuiabá (MT), Brasil. 

Marina Atanaka, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), câmpus de Cuiabá. Cuiabá (MT), Brasil.

Doutora em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) e professora adjunta do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), câmpus de Cuiabá. Cuiabá (MT), Brasil.

Ana Cláudia Pereira Terças-Trettel, Docente adjunta da Universidade do Estado de Mato Grosso , campus de Tangará da Serra Docente Permanente do Mestrado emSaúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso

Docente adjunta da Universidade do Estado de Mato Grosso , campus de Tangará da Serra
Docente Permanente do Mestrado emSaúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso

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