‘’Pill of study’’: use of methylphenidate for cognitive enhancement among psychology students of the Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)

Main Article Content

Thaís Silva de Melo
https://orcid.org/0000-0003-3538-2216
Ronaldo Santhiago Bonfim de Souza

Abstract

Objective: To evaluate the use of methylphenidate for the cognitive enhancement among Psychology students of the Universidade do Estado de Minas Gerais. Methods: Epidemiological, transversal, quantitative study. The sample was composed of students who were duly enrolled in the second half of 2017, totalizing 318 participants. The instruments used for evaluation were the General Health Questionnaire, questionnaire on the use of methylphenidate and the ASSIST. Results: Most participants were women (80.8%), aged between 18 and 63 years (avg 26.45 y).  Twenty-six students (8,5%) declared they already had used methylphenidate at some moment in their lives and 12 reported having consumed the substance for cognitive enhancement, of which seven received it from friends and 9 started using it after entering higher education. Other practices, such as having regulated sleep (36%), drinking coffee (35.6%) and practicing physical exercises (17%) were also mentioned as strategies adopted to increase cognitive capacity and academic performance. The use of methylphenidate correlated with the use of tobacco (r = 0,12; p < 0,05), amphetamine or ecstasy (r = 0,20; p < 0,01), inhalants (r = 0,13; p < 0,05) and hallucinogens (r = 0,22; p < 0,01). Conclusion: The use of methylphenidate for cognitive enhancement has been occurring among Psychology students. As an intervention proposal, it is suggested to implement actions that promote the listening, the welcoming debating and reflecting on these students, aiming to help them to manage the difficulties of academic life, thus, supporting the possible cases caused by the use of medicine.



Article Details

How to Cite
1.
Silva de Melo T, de Souza RSB. ‘’Pill of study’’: use of methylphenidate for cognitive enhancement among psychology students of the Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). HSJ [Internet]. 2020May19 [cited 2024Jul.3];10(2):56-2. Available from: https://portalrcs.hcitajuba.org.br/index.php/rcsfmit_zero/article/view/887
Section
ORIGINAL ARTICLE
Author Biographies

Thaís Silva de Melo, Universidade do Estado de Minas Gerais

Bacharel em Psicologia.

Ronaldo Santhiago Bonfim de Souza, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutor em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerias (UFMG), mestre em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela UFMG, especialista em Gestão em Saúde pela FIOCRUZ, especialista em Docência do Ensino Superior pela Faculdade Mantenense dos Vales Gerais (INTERVALE), especialista em Terapia Cognitivo-comportamental pelo Instituo Cognitivo e formação clínica em Psicoterapia Cognitivo-comportamental pelo Instituto WP.

References

1. Cakic V. Smart drugs for cognitive enhancement: ethical and pragmatic considerations in the era of cosmetic neurology. Journal of Medical Ethics. 2009; 35: 611-615. doi: 10.1136/jme.2009.030882
2. Conrad P. Enhancement: Human Growth Hormone and the Temptations of Biomedical Enhancement. In: The medicalization of society: on the transformation of human conditions into treatable disorders. Altimore: The Johns Hopkins University Press; 2007:. 70-89.
3. Pustovrh T. Pharmaceutical cognitive enhancement among slovenian university students. Teor Praksa [Internet]. 2014;51(5):832-49. Avaiable from: dk.fdv.uni-lj.si/db/pdfs/TiP2014_5_Pustovrh.pdf
4. Williams SJ, Martin P, Gabe J. The pharmaceuticalisation of society? A framework for analysis. Sociology of health & illness, hoboken. 2011; 33(5):710-725. doi: 10.1111/j.1467-9566.2011.01320.x
5. Dresler A, Sandberg A, Ohla K, Bublitz C, Trenado C, Anders Sandberg B, et al. Non-pharmacological cognitive enhancement. 2012. Neuropharmacology xxx (2012) 1-15. 10.1016/j.neuropharm.2012.07.002
6. Schelle KJ, Olthof BM, Reintjes W, Bundt C, Gusman-Vermeer J, Anke CC MVM. A survey of substance use for cognitive enhancement by university students in the Netherlands Frontiersin. 2015; 10(9): 1-11. doi: 10.3389/fnsys.2015.00010
7. Nicholson PJ, Mayho G & Sharp C. Cognitive enhancing drugs and the workplace. BMA. London. 2015.
8. Añazco JFC, Melendres AGO. El uso de potenciadores cognitivos en los estudiantes de la Facultad de Psicología de la Universidad de Cuenca. [Monografia]. Cuenca: Universidad de Cuenca; 2017.
9. Barros DB. Os usos e sentidos do Metilfenidato: experiências entre o tratamento e o aprimoramento da atenção. [Tese]. Rio de Janeiro (RJ): Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 2014.
10. Forlini CMA, Gauthier SMD, Racine E. Should physicians prescribe cognitive enhancers to healthy individuals? CMAJ. 2013; 185(12):147-150. doi: 10.1503/cmaj.121508
11. Batistela S. Efeitos da administração aguda de diferentes doses do metilfenidato sobre a cognição de jovens saudáveis. [Dissertação]. São Paulo (SP): Universidade Federal de São Paulo; 2011.
12. Cândido RCF. Uso do metilfenidato para neuroaprimoramento farmacológico entre estudantes universitários [Monografia]. Belo Horizonte (MG): Universidade Federal de Minas Gerais; 2015.
13. Palhares JPP. ”Eu tomo medicamentos para estudar”: compreendendo a experiência com Metilfenidato entre estudantes universitários. [Dissertação]. Belo Horizonte (MG): Universidade Federal de Minas Gerais; 2015.
14. Itaborahy C. A Ritalina no Brasil: uma década de produção, divulgação e consumo. [Dissertação]. Rio de Janeiro (RJ): Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 2009.
15. Stahl SM. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e seu tratamento. In: Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações práticas. 4ºEd. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2016.
16. Novartis Biociências S.A. Modelo de Bula - Bula da Ritalina®. 2017. [cited 2017. Jul 20]. Available from: https://portal.novartis.com.br/UPLOAD/ImgConteudos/2678.pdf
17. Organización de Las Naciones Unidas. Convenio sobre sustancias sicotrópicas de 1971.: http://www.unodc.org/pdfion_1971_es.pdf (Acessado em:12/ jan./2018).
18. Barros DB, Ortega F. Metilfenidato e Aprimoramento cognitivo farmacológico: representações sociais de universitários. Saúde soc. 2011; 20(2); 350-362. doi: 10.1590/S0104-12902011000200008
19. Barón L, Botero-Henao Katherine, Castaño-Castrillón JJ, Castillo-Chang K, Díaz-Corrales J, Echeverri-Uribe JS et al. Prevalencia y factores asociados al consumo de anfetaminas, en estudiantes del programa de medicina de la universidad de Manizales (Colombia), 2010. Rev.Fac.Med. 2011; 59( 3 ): 201-214.
20. Da Graça CSV. Consumo de estimulantes cerebrais nos estudantes de Medicina da Universidade da Beira Interior. [Dissertação]. Covilhã: Universidade da Beira Interior; 2013.
21. Coli ACM, Silva MPS, Nakasu MVP. Uso não Prescrito de Metilfenidato entre Estudantes de uma Faculdade de Medicina do Sul de Minas Gerais. RCS. 2016; 6(3). doi: 10.21876/rcsfmit.v6i3.582
22. Brasil. Presidência da República. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. I levantamento nacional sobre o uso de álcool, tabaco e outras drogas entre universitários das 27 capitais Brasileiras. Brasília: SENAD, 2010. Avaiable from: http://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/cuidados_prevencao_drogas/obid/publicacoes/Livros/I%20Levantamento%20Nacional%20Universitários%20-%202010.pdf
23. Lage DC, Gonçalves DF, Gonçalves GO, Ruback OR, Da Motta PG, Valadão FA. Uso de metilfenidato pela população acadêmica: revisão de literatura. BJSCR. 2015; 10 (3):31-39.
24. Henrique IFS, Micheli D, Lacerda RB, Lacerda LA, Formigoni MLOS. Validação da versão brasileira do teste de triagem do envolvimento com álcool, cigarro e outras substâncias (ASSIST). Assoc Med Bras 2004; 50:199-206. doi: 10.1590/S0104-42302004000200039
25. Roedel MA, Margarin FX, Paim RSP. Uso de metilfenidato entre estudantes de Psicologia de uma instituição de ensino superior da Serra Gaúcha. In: V Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG III Salão de Extensão. 2017 out 2-4; Caxias do Sul (RS), Rio Grande do Sul, Brasil. [cited 2018 Oct 20]. Available from: http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao/article/view/2665
26. Pasquini NC. Uso de metilfenidato (mfd) por estudantes universitários com intuito de “turbinar” o cérebro. Biol. Farm. 2013; 9(2): 107-113.
27. Pessanha FF, Mota JS. Prevalência do uso de metilfenidato por universitários de Campos dos Goytacazes, RJ. Vértices. 2014; 16(1):77-86. doi: 10.19180/1809-2667.20140005
28. Cordeiro C, Pinto RMC. Consumo de estimulantes cerebrais em acadêmicos da área da saúde na cidade de Ponta Grossa-PR. Visão Acadêmica. 2017; 18(2): 23-45. doi: http://dx.doi.org/10.5380/acd.v18i2.53234
29. McNiel AD, Muzzin KB, DeWald JP, Mccann AL, Schneiderman, ED, Scofield J, et al. The Nonmedical Use of Prescription Stimulants Among Dental and Dental Hygiene Students. Journal of dental education. JDE. 2011; 75: 365-76.
30. Maier LJ, Liechti ME, Herzig F, Schaub MP. To Dope or Not to Dope: Neuroenhancement with Prescription Drugs and Drugs of Abuse among Swiss University Students. Plos One. 2013; 8: 1-10. doi: 10.1371/journal.pone.0077967.
31. Farah MJ, Illes J, Cook-Deegan R, Gardner H, Kandel E, King P et al. Neurocognitive enhancement: what can we do and what should we do? Nature Reviews Neuroscience. 2004; 5: 421-425. doi: 10.1038/nrn1390
32. Batistela S, Bueno OFA, Vaz LJ, Galduróz JCF. Methylphenidate as a cognitive enhancer in healthy young people. Dement. neuropsychol. 2016; 10(2):134-142. doi: 10.1590/s1980-5764-2016dn1002009.
33. Monteiro B, Oliveira K, Rodrigues L, Fernandes T, Silva J, Viana N et al. Metilfenidato e melhoramento cognitivo em universitários. SMAD Rev Eletr Saúde Mental Álcool Drog. 2018; 13(4):232-4. doi: 10.11606/issn.1806-6976.v13i4p232-242
34. Herman-Stahl MA, Krebs CP, Kroutil LA, Heller DC. Risk and protective factors for methamphetamine use and nonmedical use of prescription stimulants among young adults aged 18 to 25. Addict Behav. 2007; 32(5):1003-15. doi: 10.1016/j.addbeh.2006.07.010