Análise da qualidade de vida de pacientes portadores de dermatoses benignas em um hospital de ensino de Minas Gerais

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Diego de Souza Inácio
https://orcid.org/0000-0002-4842-0923
Thaíssa Santos de Carvalho Ottoboni
Tatiana Capistrano de Paula
Thaissa Aline Ribeiro
Raissa Monteiro Silva
Izabela Silva Brito
https://orcid.org/0000-0003-0023-1506
Clarissa Santos de Carvalho Ribeiro

Resumo

Objetivo: Analisar a qualidade de vida (QV) de pacientes portadores de dermatoses benignas em ambulatório de dermatologia de hospital de ensino do Sul de Minas Gerais. Métodos: Estudo quantitativo, transversal, do tipo pesquisa de campo e de perfil populacional e formas de promoção de saúde, no qual se fez a análise da QV de pacientes portadores de dermatoses benignas (psoríase, vitiligo, melasma, acne, dermatite e rosácea), de fevereiro a julho de 2017. Foram aplicados o Questionário Genérico de Qualidade de Vida - SF36 e o Dermatology Life Quality Index (DLQI-BRA), traduzidos e validados para a língua portuguesa. Resultados: Foram entrevistados 68 pacientes, dos quais 47 eram do sexo feminino (mín. 13; máx. 75 anos). No SF36, os domínios Limitação por Aspectos Emocionais (escore médio, EM, de 57,3) e Vitalidade (EM 58) foram os de pior resultado. No DLQI-BRA, o EM foi de 6,97, sendo Sintomas e Sentimentos (EM 2,69) e Atividades Diárias (EM 1,79) os de maior prejuízo para o doente. Não foram observadas correlações relevantes entre os diferentes domínios de cada questionário. Conclusão: Este estudo identificou piores escores nos Aspectos Emocionais e na Vitalidade do paciente no que diz respeito à QV de forma geral. Em relação à situação dermatológica foi pontuado escore geral de moderado efeito na QV dos pacientes. Os sintomas, sentimentos e as atividades diárias foram os fatores que causam maior prejuízo para o doente.



Detalhes do artigo

Como Citar
1.
Inácio D de S, Ottoboni TS de C, Paula TC de, Ribeiro TA, Monteiro Silva R, Brito IS, Ribeiro CS de C. Análise da qualidade de vida de pacientes portadores de dermatoses benignas em um hospital de ensino de Minas Gerais. HSJ [Internet]. 11º de dezembro de 2020 [citado 3º de julho de 2024];10(4):85-1. Disponível em: https://portalrcs.hcitajuba.org.br/index.php/rcsfmit_zero/article/view/1003
Seção
ARTIGO ORIGINAL
Biografia do Autor

Diego de Souza Inácio, Faculdade de Medicina de Itajubá

Bacharel em Medicina pela Faculdade de Medicina de Itajubá. Itajubá, Minas Gerais, Brasil.

Thaíssa Santos de Carvalho Ottoboni, Faculdade de Medicina de Itajubá

Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVAS). Professora Titular da Disciplina de Oftalmologia da Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt), Itajubá, Minas Gerais, Brasil.

Tatiana Capistrano de Paula, Faculdade de Medicina de Itajubá

Acadêmica do 3º ano da Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt). Itajubá, Minas Gerais, Brasil.

Thaissa Aline Ribeiro, Faculdade de Medicina de Itajubá

Acadêmica do 3º ano da Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt). Itajubá, Minas Gerais, Brasil.

Raissa Monteiro Silva, Faculdade de Medicina de Itajubá

Acadêmica do 3º ano da Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt). Itajubá, Minas Gerais, Brasil.

Izabela Silva Brito, Faculdade de Medicina de Itajubá

Acadêmica do 3º ano da Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt). Itajubá, Minas Gerais, Brasil.

Clarissa Santos de Carvalho Ribeiro, Faculdade de Medicina de Itajubá

Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Professora Adjuvante da Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt). Itajuba, Minas Gerais, Brasil.

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