Prevalência da constipação intestinal em acadêmicos de medicina de uma instituição particular do estado de Tocantins, Brasil

Conteúdo do artigo principal

Francisco Djailson Muniz de Aquino
https://orcid.org/0000-0002-5442-9078
Cristiano Ribeiro Costa
Daniel Ximenes de Aguiar
https://orcid.org/0000-0002-9967-4704
Nelzir Martins Costa
https://orcid.org/0000-0002-7759-9926

Resumo

Objetivos: Analisar a prevalência e características da constipação intestinal (CI) em acadêmicos de medicina de uma instituição particular do Estado do Tocantins, Brasil. Métodos: Estudo transversal e quantitativo, com aplicação de questionário a acadêmicos de medicina do 1º, 3º e 6º período. Foi realizada a coleta de dados gerais e específicos, de agosto a setembro de 2018, para a caracterização da CI, seguido de estatística descritiva. Resultados: A maioria dos 142 entrevistados era do 1º semestre do curso (n = 73; 51,4%), tinham até 28 anos (n = 133; 94%) e eram mulheres (n = 90; 63,4%). A maioria fazia suas refeições em casa (n = 106; 74,6%) e 84 (59,1%) realizavam quatro ou mais refeições ao dia. A maioria (n = 54, 38%) fazia uso de folhas verdes e frutas uma a duas vezes por dia. A presença de CI autoreferida ocorreu em 22 acadêmicos (15,5%) enquanto a CI funcional, caracterizada como esforço ao evacuar ou fezes endurecidas, ocorreu em 38 (26,7%). A minoria (n = 27; 19%) referiu frequência evacuatória até três vezes por semana. Além do esforço ao evacuar e fezes endurecidas, o sintoma mais prevalente foi a sensação de evacuação incompleta (n = 32; 22,5%). Conclusão: A constipação intestinal apresenta-se como um quadro pouco frequente entre os acadêmicos do curso de medicina estudado. O esforço evacuatório e fezes endurecidas foram os achados mais prevalentes.



Detalhes do artigo

Como Citar
1.
de Aquino FDM, Costa CR, de Aguiar DX, Costa NM. Prevalência da constipação intestinal em acadêmicos de medicina de uma instituição particular do estado de Tocantins, Brasil. HSJ [Internet]. 26º de abril de 2020 [citado 22º de novembro de 2024];10(2):63-8. Disponível em: https://portalrcs.hcitajuba.org.br/index.php/rcsfmit_zero/article/view/868
Seção
ARTIGO ORIGINAL

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