Avaliação do Nível de Estresse da Equipe de Enfermagem em Terapia Intensiva/Evaluation of Stress Level Team Nursing in Intensive Care
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Resumo
Objetivo: Avaliar o nível de estresse da equipe de enfermagem que atua em Terapia Intensiva, em um Hospital Universitário do Sul de Minas Gerais. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa, aprovado pelo Comitê de Ética sob o Parecer nº 48/2011, desenvolvido em uma Unidade de Terapia Intensiva.A amostra constituiu-se de 20 profissionais de enfermagem. Para coleta de dados utilizou-se um questionário com questões semi-estruturadas e o Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp. Resultados: Verificou-se que a maioria dos sujeitos encontra-se na faixa etária de 20 a 30 anos (50%). Diante das situações de estresse, notou-se que 55% dos profissionais encontram-se na fase de resistência. A equipe considerou muito desgastante o relacionamento com outras unidades e supervisores (15%), a previsão e reposição de materiais (25%), assistência de enfermagem (10%) e as condições de trabalho (10%). Conclusão: O estudo demonstra que a maioria dos profissionais de enfermagem atuante em terapia intensiva, apresenta sinais e sintomas de estresse, principalmente, na fase de resistência.
Palavras chave: Estresse Ocupacional, Enfermagem, Unidade de Terapia Intensiva
ABSTRACT
Objective: To evaluate the stress level of the nursing team that works in the Intensive Care Unit in a School Hospital in southern Minas Gerais. Materials and Methods: This is a descriptive transversal study with a quantitative approach, approved by the Ethics Committee under the Opinion n. 48/2011, developed in an intensive care unit. The sample was consisted of 20 nurses. For data collection a questionnaire with semi-structured questions andthe Symptoms of Stress Inventory for adults Lipp was used . Results: It has beenfound that most subjects are aged 20 to 30 years (50%). In the face of stressful situations, it was noted that 55% of professionals are at the stage of resistance. The team considered to be very stressful the relationship with other units and supervisors (15%), forecasting and replenishment of materials (25%), nursing care (10%) and working conditions (10%). Conclusion: This study has shown that the majority of nursing professionals who work in intensive care have signs and symptoms of stress, particularly at the stage of resistance.
Key words: Occupational Stress, Nursing, Intensive Care Unit
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